Tem-se associado inúmeras complicações durante a gestação, o parto e o puerpério de mulheres com epilepsia e uso de anticonvulsivantes. Essas complicações incluem abortamentos espontâneos, morte perinatal, prematuridade, anomalias congênitas e anormalidades de crescimento fetal e desenvolvimento nessas crianças, em taxas maiores que as da população geral. No entanto, ainda não está esclarecido se esses efeitos são secundários às crises convulsivas ou às drogas utilizadas para o seu controle.
Resultados e comentários que o grupo estabeleceu:
Devido o uso do medicamento valproato de sódio que tem como efeito adverso más formações congênitas em gestantes, a paciente obteve uma gravidez com complicações e má formação do feto, que por orientação médica ocorreu aborto. Na troca da medicação o medico neurologista trocou valproato de sódio que apresenta (risco D à evidencias em fetos humanos) por carbamazepina que apresenta (risco C em experimentos animais ocorreram alguns efeitos adversos no feto), junto com ácido fólico para reduzir o efeito teratogênico do feto evitando a má formação do tubo neural.
BISSON, M.P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Medfarma Livraria e Editora, 2003.
RODRIGUES, Carlas T; BRANCO, Miguel; FERREIA, Isabel; ESTANQUEIRO, Paula; VICENTE, Teresa; SILVA, Isabel; COUCEIRO, Ana; RAMOS, Conceição. Epilepsia e Gravidez: Que conduta? A propósito de um Caso Clínico. ArqMed, 2005.
Mulheres grávidas com epilepsia precisam um acompanhamento rigoroso da doença e da saúde fetal. Mais freqüentes consultas pré-natais são muitas vezes necessários. A maioria das mulheres são tratadas com medicamentos anticonvulsivantes. Monitoramento desses medicamentos é importante para o controle contínuo de convulsões e redução de efeitos colaterais. Usando como alguns medicamentos que possível e, a menor dose necessária para controlar as convulsões é o objetivo do tratamento.
Porque o estresse pode aumentar o risco de convulsões, um ambiente calmo e anestesia epidural são frequentemente recomendada.
Mulheres com epilepsia podem aumentar suas chances de uma gravidez saudável, obtendo o pré-natal precoce e trabalhar com seus provedores de cuidados de saúde na gestão da sua doença.
Complicações gerais de epilepsia podem incluir, mas não estão limitados, o seguinte:
ferimentos causados por ações, tais como quedas, colisões, lesão de ter uma convulsão durante a condução ou operação de máquinas, aspiração de líquido nos pulmões e pneumonia subseqüentes, dano cerebral permanente (derrame ou outra lesão), dificuldade com o aprendizado e efeitos colaterais dos medicamentos
A gestante deveria ter consultado o médico antes de engravidar s primeira vez para fazer a substituição do ácido valpróico para evitar más formações e começar antecipadamente o uso de ácido fólico para fortalecer o feto.
Na segunda gestação ela estava sendo tratada com antiepilético de escolha na gravidez que não oferece grandes riscos e já fazia o uso de ácido fólico indicado pelo médico, fez acompanhamento correto, sendo que a dose que carbamazepina foi ajustada.
BISSON, M.P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Medfarma Livraria e Editora, 2003.
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Efeito da elipsia na gravidez
Tem-se associado inúmeras complicações durante a gestação, o parto e o puerpério de mulheres com epilepsia e uso de anticonvulsivantes. Essas complicações incluem abortamentos espontâneos, morte perinatal, prematuridade, anomalias congênitas e anormalidades de crescimento fetal e desenvolvimento nessas crianças, em taxas maiores que as da população geral. No entanto, ainda não está esclarecido se esses efeitos são secundários às crises convulsivas ou às drogas utilizadas para o seu controle.
Resultados e comentários que o grupo estabeleceu:
Devido o uso do medicamento valproato de sódio que tem como efeito adverso más formações congênitas em gestantes, a paciente obteve uma gravidez com complicações e má formação do feto, que por orientação médica ocorreu aborto. Na troca da medicação o medico neurologista trocou valproato de sódio que apresenta (risco D à evidencias em fetos humanos) por carbamazepina que apresenta (risco C em experimentos animais ocorreram alguns efeitos adversos no feto), junto com ácido fólico para reduzir o efeito teratogênico do feto evitando a má formação do tubo neural.
BISSON, M.P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Medfarma Livraria e Editora, 2003.
KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico Guanabara. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2012.
RODRIGUES, Carlas T; BRANCO, Miguel; FERREIA, Isabel; ESTANQUEIRO, Paula; VICENTE, Teresa; SILVA, Isabel; COUCEIRO, Ana; RAMOS, Conceição. Epilepsia e Gravidez: Que conduta? A propósito de um Caso Clínico. ArqMed, 2005.
Mulheres grávidas com epilepsia precisam um acompanhamento rigoroso da doença e da saúde fetal. Mais freqüentes consultas pré-natais são muitas vezes necessários. A maioria das mulheres são tratadas com medicamentos anticonvulsivantes. Monitoramento desses medicamentos é importante para o controle contínuo de convulsões e redução de efeitos colaterais. Usando como alguns medicamentos que possível e, a menor dose necessária para controlar as convulsões é o objetivo do tratamento.
Porque o estresse pode aumentar o risco de convulsões, um ambiente calmo e anestesia epidural são frequentemente recomendada.
Mulheres com epilepsia podem aumentar suas chances de uma gravidez saudável, obtendo o pré-natal precoce e trabalhar com seus provedores de cuidados de saúde na gestão da sua doença.
Complicações gerais de epilepsia podem incluir, mas não estão limitados, o seguinte:
ferimentos causados por ações, tais como quedas, colisões, lesão de ter uma convulsão durante a condução ou operação de máquinas, aspiração de líquido nos pulmões e pneumonia subseqüentes, dano cerebral permanente (derrame ou outra lesão), dificuldade com o aprendizado e efeitos colaterais dos medicamentos
A gestante deveria ter consultado o médico antes de engravidar s primeira vez para fazer a substituição do ácido valpróico para evitar más formações e começar antecipadamente o uso de ácido fólico para fortalecer o feto.
Na segunda gestação ela estava sendo tratada com antiepilético de escolha na gravidez que não oferece grandes riscos e já fazia o uso de ácido fólico indicado pelo médico, fez acompanhamento correto, sendo que a dose que carbamazepina foi ajustada.
BISSON, M.P. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Medfarma Livraria e Editora, 2003.
KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico Guanabara. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2012.