Feeds:
Posts
Comentários

Archive for setembro \24\-03:00 2009

Paciente J.P.H. nasceu no dia 16/01/1998, natural de Santa Maria, procurou atendimento médico pelo histórico familiar de Diabetes Mellitus (DM) sendo que sua mãe e avó apresentam. Foi constatado que o paciente também tem DM tipo I e problemas renais. Nos ultimos anos apresentou giardiase e infecção oftálmica que foi tratado com Ciprofloxacin colírio e comprimido. Nessas ultimas patologias obteve-se sucesso no tratamento e cura desses problemas de saúde. O paciente mede 1,36cm, pesa 31,3kg, PA 90/60 mmhg e sua glicemia mantém-se constante 88 mg/dl devido ao uso de insulina e pela alimentação balanceada. Para o problema renal foi prescrito Rivotril, mas antes fazia o uso de Diazepan, faz uso de Clomipramina.

1- Se o paciente deixar de usar o Rivotril, vai haver alguma alteração na absorção de Insulina? Porque?

2- Referente ao uso de Clomipramina, existe alguma restrição?

3- Porque foi substituído o uso de Diazepan por Rivotril?

Elaborado por: Lauren Silveira, Leonardo Sanches e Liane Dias.

Read Full Post »

Geno Merli, MD, FACP, FHM; Alex C. Spyropoulos, MD, FACP, FCCP; Joseph A. Caprini, MD, MS, FACS. Annals of Surgery. 09/08/2009

Objective: A review of clinical data from oral anticoagulant studies in orthopedic/general surgery and extrapolation to actual clinical practice.

Summary Background Data: In all surgical patients, there is a risk of postoperative venous thromboembolism (VTE). Parenteral unfractionated heparin, low-molecular-weight heparin, and fondaparinux are available for VTE prophylaxis. Vitamin K antagonists, the only available oral anticoagulants, are widely used in the United States for thromboprophylaxis in joint replacement surgery in spite of being associated with several disadvantages, limiting their effectiveness in the postoperative setting. The oral direct thrombin inhibitor ximelagatran, briefly approved outside the United States for thromboprophylaxis in orthopedic patients, was discontinued due to severe hepatotoxicity concerns. Recently, the oral factor Xa inhibitors rivaroxaban and apixaban have entered late phase development for VTE thromboprophylaxis and treatment and the oral direct thrombin inhibitor dabigatran has received marketing approval from the European Medicines Agency.

Methods: Review of clinical studies of the oral anticoagulants in VTE prevention in orthopedic surgery and comparison with large observational registries.

Results: Results from Phase II/III studies suggest that new oral anticoagulants may provide an efficacious alternative in VTE prevention in orthopedic surgery. Furthermore, these new oral agents have, so far, shown a good overall safety profile, with no evidence of increased hepatotoxicity. However, comparison with large observational registries reveals differences between real-life patient populations, which make extrapolation of clinical trial data to actual clinical practice difficult. Differences in endpoint definitions also prevent indirect comparison of agents. Specific compliance and postmarketing safety issues (especially liver enzyme monitoring requirements) need to be clarified before these agents are widely accepted into routine clinical practice.

Conclusions: Although new oral anticoagulants appear promising, clinical trial results should be viewed with caution until they can be replicated in routine care settings across a broad spectrum of surgical patients.

Read Full Post »

Convite

O CRF/RS em parceria com a ASFARMA estará promovendo no dia 03 de OUTUBRO, em SANTA MARIA o CURSO: LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA E RESPONSABILIDADE JURÍDICA NA PRÁTICA

Local: Sede da ASFARMA – Rua Marechal Floriano Peixoto n° 1124 sala 701 – Edifício São Pedro

Horário: das 09h às 13h e das 14h às 18h.

Palestrantes: * Dr. Luciano Adib – Farmacêutico Gerente de Fiscalização do CRF/RS * Dr. Antonio Fredo – Advogado Coordenador da Assessoria Jurídica do CRF/RS

Conteúdo Programático: – Ética farmacêutica; – Legislação farmacêutica e sanitária; – Responsabilidade Civil e Penal no comércio de medicamentos. Valor da Inscrição: 1Kg de alimento não perecível

Público Alvo: EXCLUSIVAMENTE para Farmacêuticos e estudantes do Curso de Farmácia

Procedimento para as Inscrições: – Enviar e-mail para cursos.crf@gmail.com contendo nome, n° da insc.CRF, telefone e e-mail atualizados, e ainda, informando o curso no qual deseja participar, neste caso, basta colocar CURSO DE LEGISLAÇÃO – SANTA MARIA (no assunto do e-mail).

Obs.: O curso tem carga horária de 8h, e o CRF fornecerá Certificado de Participação. Faça já sua INSCRIÇÃO, pois são apenas 50 VAGAS!!

Read Full Post »

Paciente T.K.I ,22 anos , sexo masculino, apresenta diagnóstico de obsidade ,autismo, e hiperatividade,também possui na família  antecedentes de diabetes.Encontra-se tomando as seguintes medicaçoes: Carbamazepina 200mg, Valproato 500mg, Topiramato  25 mg, e Periciazina.Faz acompanhamento com nutricionista, fisioterapia e terapia ocupacional.

Com base no caso,  responda:

Existe alguma interação medicamentosa entre os medicamentos utilizados pelo paciente ? Quais?

E qual a indicação de cada um desses medicamentos?

Elaborado por Líria da Rosa e Laís de Souza

Read Full Post »

Paciente A.C.P.P, hoje com 12 anos, é cadeirante e tem o diagnóstico de Mielomeningocele e Hidrocefalia. Com 1 mês e maio de vida passou pela primeira cirurgia de mielomeningocele e aos 6 meses passou por outra de hidrocefalia. Aos longo dos anos a paciente teve problemas de saúde como: perda de visão do olho esquerdo, constipação, dores frequentes de cabeça, tonturas, episódios de convulsões e infecções renal estas que  evoluiram para uma insuficiência renal, por isso o acompanhamento com nutricionista e uma dieta restrita em sódio. No último ano passou por uma cirurgia de tranplante de rim, fazendo o uso de Interferon. A.C.P.P usa vários outros medicamentos tais como: Sulfato ferroso, Carbonato de Calcio, Bicarbonato de Sódio, Ácido fólico, Calcitrol®, Vit. Complexo B, Vitamina C, Ácido Valpróico, Fenobarbita e Lactulose®.

A) Qual o Principal fator envolvido no desenvolvimento de mielomeningocele?

B) A paciente faz uso de algum medicamento que comprometa a função renal? Qual?

C) Como age o Interferon no organismo do paciente transplantado? Qual o tempo de uso desse medicamento?

D) Dos problemas se saúde citados no caso, qual deles está ou poderá estar relacionado com os medicamentos de uso do paciente?

E) Existe alguma interação medicamentos entre os medicamentos utilizados por A.C.P.P? Se tiver, qual o procedimento correto para diminuir essas interações e seus efeitos?

Elaborado por Letícia Iung

Read Full Post »

Paciente S.S.V nascida em 22 de março de 1990 na cidade de Santa Maria, seu parto foi feito por cesariana com procedimento normal, aos 19 anos pesa 92 kg e mede 1,64 cm, seu IMC é de 34,35 o qual se enquadra no nível de obesidade I. Em seus últimos anos foi constatado que sua glicose é de 143 mg/% a qual se considera elevada, pois os padrões aceitos são de 80 a 110, seu colesterol total está normal. No seu histórico familiar há casos de Hipertensão Arterial Sistemica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), aos 8 anos paciente foi ao pediatra e constatou que é portador de DM. Seus históricos patológicos além de obesidade e DM, foram de hepatite aos 2 anos e Rubéola aos 4 anos, nesta idade sua mãe notou que a paciente apresenta retardo mental. S.S.V. encontra-se em tratamento medicamentoso desde 2005 sob o uso dos seguintes medicamentos: Carbamazepina, Diazepan, Fluoxetina e Clorpromazina. Atualmente está sob acompanhamento dos cursos de Terapia Ocupacional, Nutrição, Psicologia e Fisioterapia, na qual apresenta evolução no seu quadro geral notando-se melhora em sua capacidade motora além da regueção da obesidade através do acompanhamento da nutrição.

Perguntas:

1- O tratamento primário para a DM é uma alimentação balanceada acompanhada por nutricionistas associado a práticas de exercicios fisicos quando possivel, o tratamento secundário é através de medicamentos quando o primário não é suficiente. Dentre os medicamentos sitados no caso, é possível associar algum ao controle da glicose?

2- Dentre os medicamentos usados no tratamento de S.S.V., existe interação medicamentosa? Se existe qual seria a conduta a ser tomada para evita-la.

3- Alguns pacientes ao iniciar o tratamento com Fluoxetina reclamam não perceberem o efeito do medicamento nas primeiras semanas de uso. Explique o porque disso e como a fluoxetina atua no organismo.

4- Para que a paciente toma Clorpromazina? Qual sua função e qual a classe de receituário utilizada para a dispensação deste medicamento?

Elaborado por: Lauren Silveira, Leonardo Sanches e Liane Dias.

Read Full Post »

  •  

    Como era

    • Letras minúsculas
    • Não precisava conter perguntas e respostas sobre o produto
    • Não informava claramente qual a idade mínima para uso do medicamento
    • Poderia conter informações sobre outras versões de um mesmo medicamento,caso ele viesse em forma de xarope ou comprimido, por exemplo
    • Não informava se o medicamento poderia provocar doping em atletas

    Como deverá ser

    •  Letras grandes (mínimo fonte 10)
    • É obrigatória a inclusão de, pelo menos, nove perguntas e respostas sobre o medicamento
    • Será obrigatória a informação sobre a idade mínima para uso do medicamento
    • A bula é específica para o remédio que acompanha, independentemente da forma de apresentação
    • De acordo com uma norma do Comitê Olímpico Internacional, as bulas terão de informar se o produto poderá provocar doping em atletas

    As perguntas que a nova bula terá de mostrar

       1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

      2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

      3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

      4. O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?

      5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE

      MEDICAMENTO?

      6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

      7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE

      MEDICAMENTO?

      8. QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

      9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

       

    Read Full Post »

    Até que enfim, a Anvisa decidiu padronizar as informações constantes nas bulas de medicamentos. Não só padronizar, como também adequar os conteúdos aos usuários de medicamentos. Bula não é e nunca foi feita para profissionais de saúde, já que se sabe, através da comprovação por estudos científicos, que a informação técnica presente em bulas deixa muito a desejar. A bula é, portanto, para os pacientes, para os quais o mecanismo de ação dos fármacos é na maioria das vezes, grego disfarçado. A informação deve ser simples e prática, de fácil entendimento. Deve-se ter o cuidado, porém, de não cometer erros por escassez de informação, especialmente no que diz respeito a interações entre fármacos e a correta utilização dos mesmos.

    Seria interessante incluir frases de incentivo para a consulta ao farmacêutico caso ainda persistam dúvidas. Porém, a fonte de informação do farmacêutico também deve ser considerada. Infelizmente, a grande maioria das farmácias conta apenas com Dicionários de especialidades farmacêuticas e revistas dos distribuidores para busca de informações sobre medicamentos, literatura esta bastante defasada em termpos de informações técnicas completas.

    Paciente informado é paciente que adere ao tratamento. Louvável a iniciativa da Anvisa, porém, há de se ter em mente  que é necessário uma série de ações por parte dos profissionais de saúde para qualificar o atendimento ao usuário de medicamentos.

    Read Full Post »

    Segundo revisão sistemática de Vicki et al, seguem abaixo algumas alternativas observadas e que surtiram efeito em pacientes idosos, objetivando a melhoria da adesão:

    • modificação da dose
    • orientações por escrito
    • educação em saúde
    • orientações sobre a doença
    • informação pessoalmente ou por telefone, pelo farmacêutico
    • monitoração da adesão
    • separação dos medicamentos, para melhor identificação
    • calendário de medicações
    • manejo de reações adversas
    • revisão dos medicamentos utilizados
    • orientação ao cuidador
    • etiquetar os medicamentos

    Fonte: Vicki S. Conn, PhD, RN, FAAN; Adam R. Hafdahl, PhD; Pamela S. Cooper, PhD; Todd M. Ruppar, PhD, APRN, BC; David R. Mehr, MD, MS; Cynthia L. Russell, PhD, RN. Interventions to Improve Medication Adherence Among Older Adults: Meta-Analysis of Adherence Outcomes Among Randomized Controlled Trials. The Gerontologist, 09/02/2009.

    Read Full Post »

    Para pacientes que possuem os sintomas da gripe H1N1 ou aqueles que possuem o diagnóstico confirmado, a OMS recomenda o tratamento com os seguintes medicamentos:

    • Oseltamivir deve ser prescrito e o tratamento deve ser iniciado tão logo possível para pacientes que possuam os sintomas graves da doença. Dependendo da resposta ao tratamento, doses superiores a 15o mg, duas vezes ao dia, podem ser utilizadas. Esta recomendação é direcionada para todos os grupos, incluindo recém-nascidos, mulheres grávidas e crianças menores de 5 anos.
    • Zanamivir é indicado para pacientes com sintomas severos de H1N1, quando o Oseltamivir não estiver disponível ou quando não puder ser utilizado ou ainda quando houver resistência a Oseltamivir.
    • O tratamento antiviral não é recomendado em pacients que não pussuirem os sintomas graves da H1N1 ou que não pertencerem a grupos de risco, mesmo com diagnóstico provável ou confirmado da doença. Fazem parte do grupo de risco crianças menores de 5 anos, mulheres grávidas, adultos com mais de 65 anos,  profissionais de saúde (especialmente enfermeiros de homecare), pacientes com co-morbidades crônicas, incluindo problemas cardiovasculares, respiratórios, hepáticos ou diabetes, imunossuprimidos, HIV positivos, entre outras co-morbidades.
    • pacientes dos grupos e risco devem receber oseltamivir ou zanamivir tão cedo quanto possivel assim que os sintomas forem percebidos, antes do surgimento de complicações.

    Read Full Post »

    Older Posts »